sábado, 19 de maio de 2012

Oyster Bar & Restaurant

Localizado no primeiro piso de alimentação da Grand Central Station, este bar/restaurante/saloon tem uma grande variedade de frutos do mar, com destaque para as ostras.

Acabamos de almoçar lá. Eu pedi um Fried Jumbo Shrimp in Tempura Batter


e a Andréa um Fried Long Island Bluepoint Oysters with Tartar Sauce.


Todos os dois pratos muito saborosos. Recomendamos

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Visita às caves de champagne - G. H. Mumm

Conforme comentado neste outro post, em Outubro de 2010 fizemos um passeio para conhecer algumas das caves de champagne mais famosas. Estivemos dentro da G. H. Mumm, em Reims - na França, e, além de vislumbrar o método de fabricação, envase, maturação e guarda dos vinhos borbulhantes, ainda degustamos alguns dos melhores rótulos da marca.

 Chegar à Mumm não é difícil. Reims é pequena, e da estação de trem levamos 25 minutos a pé.

 A entrada das caves é fácil de identificar.

Você deve reservar a entrada com antecedência, através de contato por e-mail no site da G. H. Mumm. Você recebe uma confirmação que deve ser impressa e apresentada no dia e hora marcados. O ingresso que dá acesso é impresso na hora, na recepção do local.

 O local é super bem decorado, com diversos elementos que fazem o visitante lembrar que está em um local único, e onde se venera a champagne. A cultura da região de champagne praticamente obriga que isto ocorra, para que a qualidade dos produtos seja única e reconhecida mundialmente.

 Enquanto aguardávamos dava de assistir filmes e comerciais com participação da Mumm em premiações (a exemplo da Fórmula 1). Num destes filmes eram exibidos almoços que a Mumm organizou em lugares inusitados e ermos (um deles era na Antarctica). Uma equipe é deslocada para montar e preparar tudo, os convidados chegam em transporte fretado e depois tudo é desmontado, deixando o local como originalmente estava.


 O passeio é guiado (escolhemos o tour em inglês) começa com um filme em uma sala de cinema (que não pudemos tirar foto) e depois começa a demonstração dos diferentes tipos de uvas utilizadas na composição dos vinhos.

 Depois circulamos pelos antigos tanques de armazenamento. Os da figura acima são de concreto com azulejo por dentro (hoje não são mais utilizados). Os tanques atuais são de aço, para conferir higiene e facilitar a limpeza.

 Na figura acima a guia mostra como funciona o processo de girar a garrafa para facilitar o deslocamento da "borra" que se cria durante o processo de maturação do vinho. Na parede de garrafas da foto acima está faltando uma no canto superior esquerdo. De acordo com a guia esta garrafa estourou durante o processo de envelhecimento do vinho.

 Os corredores são assim, cheios de garrafas armazenadas em um ângulo específico para que a "borra" desça para o pescoço da garrafa, que até este momento está fechada com tampa metálica. A borra é depois congelada e extraída, e no lugar dela é inserida a rolha.

 Ao final do passeio pelos corredores há um mini-museu, que conta a história da fabricação e armazenamento da champagne ao longo dos anos.

Nesta ocasião também é explicada a diferença entre os diferentes rótulos da marca, qual o percentual de vinho de cada tipo de uva e o tempo de armazenamento antes da comercialização.


 A melhor parte: a degustação. Escolhemos o tour Millésime (16 Euros por pessoa), no qual provamos uma taça da Mumm Cordon Rouge e uma taça da Mumm Millésime. As duas estavam no ponto: bem geladas e as taças impecavelmente limpas. A Millésime é melhor, na minha opinião.

 Brinde!


 Na saída da fábrica há uma loja bem legal, com alguns souvenires que não há em lojas comuns. Compramos duas garrafinhas de champagne para dar de presente.

Recomendamos a todos. É um tour diferente, com muita história, e ao mesmo tempo moderno.

terça-feira, 1 de maio de 2012

França: visita às Caves de Champagne

Um dos nossos passeios obrigatórios quando da ida à Europa foi uma passagem pela terra do Champagne.

 



Saímos da Gare de l'Est, em Paris, por volta das 08h00 de TGV em direção a Reims. 

Este era o primeiro horário sem escalas (queríamos aproveitar o dia ao máximo), e de primeira classe (que, diga-se de passagem, não tem muita diferença da classe econômica - basicamente o que muda é o tamanho da poltrona).





Chegamos em Reims por volta das 09h00. O lugar é bem pitoresco. Uma cidade pequena e muito bem conservada, que abriga algumas das melhores caves do planeta.




A localidade possui uma catedral que também se chama Notre Dame, e onde eram coroados todos os reis da França. Porém estava fechada para reforma. Não pudemos entrar para conhecer e comparar com a de Paris, infelizmente.

Outra curiosidade da cidade é que lá se localiza a Salle de Rendition, local onde, no dia 7 de maio de 1945 os alemães assinaram uma de suas rendições na segunda guerra mundial. Não tivemos tempo de visitar, mas como pretendemos voltar um dia, quem sabe...




A parte de trânsito também estava em reforma e, apesar de rodarmos a pé, alguns lugares estavam inacessíveis, devido aos bloqueios e desvios.






Agendamos antecipadamente uma visita à G. H. Mumm e à Veuve Cliquot. Aliás, sugerimos - para quem quiser fazer um programa deste tipo - marcar a visita com bastante antecedência, pois elas são concorridas e iniciam no horário estabelecido.




Por pouco não perdemos a visita à Veuve Cliquot, pois como disse antes, resolvemos rodar a cidade à pé, e as duas caves ficam nos extremos da cidade. Foi meio corrido, mas valeu muito a pena. 




 As visitas são guiadas, e escolhemos aquelas com guia que falava inglês. As duas foram muito parecidas, começam contando a história do desenvolvimento da champagne, depois uma passada pela história da fábrica e pelos métodos de fabricação de cada tipo de vinho, uma ida aos túneis e catedrais onde se armazenam milhares e milhares de garrafas esperando para serem resfriadas e então saboreadas.




Aliás, esta é a parte mais esperada. A degustação ao final do passeio.
Confesso que gostei mais da Mumm, porém a Veuve Cliquot tem mais marketing, mas isto é assunto para outro post.

Saímos de Reims às 17h15 com direção a Paris e chegamos na Cidade Luz por volta de 18h00. Podres de cansados, mas muito gratos por uma visita tão rica.

Abraço!